Já compartilhei essas fotos lá no instagram, mas como estou empolgada em voltar a postar no bloguinho, quis publicar por aqui também :)
Eu ando numa vibe de fotos conceituais e mais minimalistas. Todas as referências que eu tenho salvado lá no pinterest ultimamente, são mais ou menos assim.
Estou morrendo de saudade de fotografar pessoas e com várias ideias que eu quero colocar em prática. Tenho visto fotógrafos fazendo ensaios, mas eu, infelizmente, ainda não me sinto confortável em voltar.
Desde que a quarentena começou eu fiz 01 trabalho de fotografia e apesar de ter sido uma uma sensação muito gostosa, ainda assim, fico com um pouco de receio. Então, enquanto isso vou treinando com as coisas aqui em casa mesmo.
Eu não sou muito das carambolas, talvez seja bem comum carambolinhas pequenininhas, mas eu nunca tinha visto e achei super gracinha.
Passei um tempo pensando em como tirar uma foto legal de uma carambola e em um dia muito inspirada, fiz essas daqui e amei ♡
A outra fruta da vez foi um kiwi. Aliás, descobri que frutas são muito fotogênicas.
Mês que vem eu completo 28 anos (sim!) no dia 28/08/2020. Não entendo nada de numerologias, mas acho muito simbólico esses números repetidos. Não faço ideia do que isso significa – ou se significa alguma coisa (se significar, espero que seja coisa boa) – só achei interessante mesmo.
E se não fosse a pandemia, eu estaria belíssima passando meu aniversário no meu lugar favorito kkkcrying. Tinha viagem marcada, com passagens compradas e estava mega feliz porque já estava tudo certo (até o comecinho desse ano). Inclusive deveria estar embarcando daqui algumas horas! AAAAAA
E daí, pra me distrair um pouco da bad pelos planos da viagem não terem rolado, e por outras coisas chatas que tem acontecido nessas últimas semanas (ando com uma energia bem pesada, sei lá), decidi fazer uma listinha de mimos que eu gostaria de me dar de presente, pois nem só de pagação de boletos vive o jovem adulto, não é mesmo?!
Segue:
Eu tenho amado coisas mais artesanais num geral ultimamente, e achei linda essa caneca de cerâmica da Alma. Eles tem vários outros produtos também e o instagram da marca tem uma identidade visual super gracinha. Vale muito a pena dar uma olhada.
Apesar de não estar me maquiando esses dias em casa, cismei que preciso de delineadores coloridos. Vi algumas pessoas usando esses da Vizzela e parecem ser bem bons.
Eu ando super na vibe do skin care desde que a quarentena começou e duas coisas que eu estou querendo agora são um rolinho de jade e o hidratante antioxidante da Sallve.
Fico muito feliz de incluir livros nessa wishlist. Eu estou lendo agora ‘Helter Skelter’ (gostando bastante) e esses são os outros que estão na minha lista: O Colecionador de Ossos, Whoever Fights Monsters e Columbine. Super aceito sugestões de mais títulos!
Não sou muito dos acessórios. Não porque eu não goste, mas sempre esqueço de colocar pra sair. E principalmente anel é uma coisa muito difícil pra mim de encontrar. Meus dedos são fininhos e quase nunca acho minha numeração. Esse signet da Blacklist pro dedo mindinho seria perfeito pra caber nos meus outros dedos.
Uma coisa que eu faria, como tenho feito nos últimos anos, é comemorar o meu aniversário com as amigas em algum café. Eu AMO comidinhas de café! Um salgado vegano e depois um docinho seria t u d o p r a m i m!
Tanto esse porta-vela e essa bandeira de dinossauros da Dora Queen são itens que eu namoro há um tempão. Coisa mais fofinha essas estampas.
É isso. Ainda não pensei em nada específico pra fazer mês que vem – não costumo fazer planos pro meu aniversário – mas um filme, um vinho e alguma comidinha gostosa :)
Uma coisa que eu tenho gostado muito de fazer nessa quarentena, é cuidar da minha pele. Mais especificamente da pele do rosto.
Tirar alguns momentos do dia pra passar um creme, uma máscara, tem me feito muito bem.
O primeiro produto que eu uso é o hidratante com protetor solar da Nivea. Eu costumava usar a versão dele pra pele seca, que tem a tampinha azul, mas da última vez que eu fui comprar só achei esse pra pele mista e oleosa. Ele tem uma textura mais leve e fluida, mas tenho gostado bastante.
De noite, depois do banho, eu estou usando o hidratante antissinais da Quintal, que também é indicado para peles desidratadas. Desde que eu comecei a usar, senti uma boa diferença na textura da minha pele. Antes, principalmente no frio, ela ficava super ressecada, e agora não sinto mais essa sensação.
Esses são os produtos que eu uso todos os dias.
No finalzinho do ano passado minha irmã começou a produzir alguns produtos artesanais o sabonete de argila branca é um deles. Eu uso no rosto de duas a três vezes por semana e gosto de passar nas costas também, onde eu tenho algumas manchas de espinhas. Eu tirei uma foto das minhas costas depois do primeiro dia que eu usei e a ideia era ir tirando foto toda semana pra acompanhar mesmo e ver se as manchinhas estavam clareando, mas acabei esquecendo na terceira semana. No rosto eu não tenho tantas manchas, mas as que eu tinha, o sabonete + a máscara de argila branca ajudaram a clarear sim.
Falando em argila, primeiramente queria comentar que eu fico me sentindo super garouta toda vez que eu passo.
Quando eu fiz essa foto, minha argila roxa antiporosidade ainda não tinha chegado, mas agora o que eu faço é passar a roxa no nariz e nas maçãs do rosto, onde meus poros são mais abertos e a branca no resto. Espero uns 20 minutos e tiro o excesso com um algodão molhado – pra não correr o risco da argila acabar entupindo a pia do banheiro – depois lavo o rosto e passo o hidratante.
Isso, uma vez por semana. E o dia que eu escolhi para o meu momento garouta foi segunda-feria então isso foi o que eu fiz hoje de manhã :)
A goma esfoliante e a espuma demaquilante vieram de brinde quando fiz minha compra. O demaquilante eu já usei e amei, o esfoliante ainda não mas quero muito testar.
Eu nunca tive costume de cuidar da minha pele num geral. A única coisa que eu já usava todos os dias é o protetor solar, fora isso, nada de nada.
E agora adoro passar creme no corpo depois do banho (não é sempre que eu lembro, mas tento) e fazer essa mini rotina de skin care.
Agora eu estou procurando um creme legal para a área dos olhos. Tenho algumas linhas que me incomodam e acabam acumulando um pouco de maquiagem, mas ainda estou pesquisando.
Só sei que o mínimo que eu espero é que quando acabar essa quarentena, eu esteja uma princesinha.
Era final de 2019 e as expectativas pra 2020 estavam lá em cima.
O ano começou bem. Viagem programada, vários planos e projetos novos na cabeça. Em fevereiro eu decidi pintar as pontas do meu cabelo de rosa, uma vontade que eu tinha já há um tempo, mas não sabia se ia ter paciência de cuidar e manter a cor. Depois de pintar, me senti ótima! Com a sensação de que deveria ter feito isso antes.
Essa foto eu tirei no dia seguinte (aliás, quem fez essa cor linda no meu cabelo foi a maravilhosa da @prisdelfino ♡) e dá pra ver como eu fiquei felizinha :)
Até que alguns dias depois eu fui roubada na rua enquanto estava à caminho da terapia (pois é). Nunca tinha passado por isso antes e foi um momento horrível. Não aconteceu nada muito grave, mas foi o suficiente pra me desestabilizar completamente. Me afastei das redes sociais e fiquei bem introspectiva por um tempo.
Mas, vida que segue, estava conseguindo ficar de boa de novo, fiz ensaios, saí, conheci pessoas incríveis, e aí veio a pandemia e o isolamento social.
No final de março comecei a fazer home office, e estou indo uma vez por semana presencial em escala de revezamento.
Desde então vejo grande parte das pessoas na internet falando que não aguentam mais ficar em casa, que estão se sentindo angustiadas, mais ansiosas e fico me achando estranha por estar sentindo o contrário. Minha saúde mental melhorou muito! Sei que cada um tem seu jeito de processar e lidar com as coisas, mas não consigo deixar de me sentir assim.
O principal foco da minha terapia sempre foi o meu trabalho. Mais especificamente como eu estava me sentindo cansada, desanimada e desmotivada. E nesse período em casa, pensando comigo mesma (tive que pausar a terapia porque a clínica não tem atendimento online), eu percebi que o problema não é o meu trabalho em si (é o trampo mais legal do mundo? Não, não é, mas ok), mas o que me fazia muito mal era me sentir inútil lá. Juro, era exatamente assim que eu me sentia boa parte do tempo.
A minha maior demanda acontece nas duas últimas semanas do mês e meu dia é bem corrido e completamente preenchido nesse período. Por outro lado, na primeira quinzena eu ia pra lá e não tinha coisas pra fazer que ocupassem as 8h que eu precisava ficar ali. Então eu passava muito tempo sendo improdutiva e pensando nas mil coisas que eu poderia fazer se estivesse em qualquer outro lugar.
E agora, trabalhando de casa, eu acordo 2 horas mais tarde do que eu teria que acordar pra ir até o trabalho, acesso o sistema, entro no meu e-mail, respondo alguma coisa que tiver pra responder, daí vou regar minhas plantas, lavar louça, ler um livro na varanda tomando um solzinho com os meus gatos, tomo café da manhã com calma, sentadinha na mesa, de duas em duas semanas eu faço uma máscara de argila no rosto. Durante o restante do dia vou olhando meu e-mail de tempos em tempos, faço o que eu precisar fazer, se estiver tudo tranquilo, leio mais um pouco, assisto alguma coisa, fico fotografando coisas em casa, procurando conteúdos pra me inspirar (fiquei viciada no pinterest).
E tudo isso era impensável antes. Skin care? Ler? Faz tempo que essa varanda tá aqui nesse apartamento? Nunca nem vi. Mesmo tendo os finais de semana livre, eu não tinha ânimo nenhum pra qualquer uma dessas coisas. Durante a semana eu chegava super cansada e só queria ficar jogada no sofá pensando que eu deveria levantar, ir lavar louça, fazer comida, tomar banho, mas não tinha forças pra tirar a bunda de lá e isso era muito frustrante.
Dos hábitos que eu adquiri nessa quarentena, o que me deixou mais feliz, foi ler! Eu peguei um livro (são 2 livros em 1 na verdade) que eu ganhei no natal de 2017 e fiquei super orgulhosa por ter lido ele todo! É um livro que eu queria muito ler, sobre um assunto que me interessa, que eu curto, mas que na rotina que eu tinha, não conseguia ter vontade de arrumar um tempo pra ele, sabe? E um pouco antes de terminar aquele, já comprei outro, terminei, engatei mais um e já tem mais 4 na minha lista de desejos na amazon.
Eu nunca fui uma pessoa dos livros, mas sempre admirei esse universo. Tentei ler alguns há uns anos atrás mas que não me prendiam e eu acabava deixando de lado (comecei não sei quantas vezes “a menina que roubava livros”e nunca consegui sair, sei lá, da 5ª página), mas agora acho encontrei o meu segmento favorito e sério, estou tão animada!
Enfim, pra mim tem sido muito positivo ficar em casa, tendo esse privilégio de poder fazer home office.
Tenho cuidado mais de mim, tanto por fora quanto por dentro e me sinto muuuuito mais leve. Claro que não pelo motivo de tudo isso estar acontecendo, mas exclusivamente por fica em casa.
O distanciamento social, é uma coisa que eu já praticava mesmo antes de ser obrigatório hahaha Quando eu era xóven eu era mais rolezeira, mas de uns anos pra cá, o que eu mais amo é ficar em casa e alguns roles mais sossegados, tipo ir tomar um café e bater papo.
Fora ter tido que desmarcar a viagem que seria agora no meio do ano, num geral tento não ficar pensando muito sobre isso e focar nas coisas que me distraem e me ajudam a passar o tempo. Me sinto mais inspirada (não todos os dias, as vezes só fico indo de um cômodo pro outro mesmo, e tá tudo bem) e livre fazer as coisinhas que eu gosto na hora que eu sentir vontade, sem me sentir cobrada e pressionada por mim mesma.
Meu último post é de janeiro de 2018 e de lá pra cá aconteceu bastante coisa! Sentia muita falta de aparecer por aqui. Acabou que eu não tava conseguindo conciliar todas as coisas que eu queria fazer ao mesmo tempo, mas agora acho que eu me empolguei de novo!
Minha memória é meio falha então, pra ‘reestrear’ e tirar a poeira desse meu cantinho que eu gosto tanto, vou começar contando sobre as coisas mais recentes que aconteceram nesse meio tempo e depois, conforme eu for lembrando, vou voltando mais.
Enfim, a primeira coisa é que eu me casei no dia 13/06/2019 e acho que essa é uma boa história pra começar.
Quando decidimos que iríamos nos casar e fomos dar entrada no cartório, eu estava com o dia 12/06 na cabeça, que é o dia do nosso aniversário de namoro, e eu queria que o casamento fosse nessa data também. Eu sou péssima com datas então, já ia facilitar pra mim.
Chegando lá, a gente descobriu que não daria pra ser no dia 12 porque cairia numa quarta-feira e o cartório que a gente foi só faz casamentos de quinta, sexta e sábado. Acabamos escolhendo dia 13 que era a data mais próxima. Ela anotou num papel ’13/06/2019 09h’ e disse que os casamentos aconteciam a partir das 09h por ordem de chegada. Guardamos o papel e ok. Isso foi no dia 13/04.
Na noite do dia 12/06, um dia antes, a gente começou a pensar que horas a gente iria pro cartório. Decidimos ir lá pra umas 10h30/11h.
No dia 13, eu acordei às 8h e fui tomar banho. Umas 9h e pouco eu tava no sofá, na maior paz terminando de pintar a unha quando minha mãe me manda mensagem avisando que ela, meu pai, minha irmã e a mãe do David já tinham chegado e pararam num mercado em frente ao cartório pra esperar a gente.
Terminei de pintar a unha e deixei meu celular carregando na tomada da cozinha pra ir me arrumar enquanto o David tomava banho. Quando ele saiu, viu que tinham 5 ligações perdidas no celular dele. Era do cartório. Fui ver o meu, e também tinham ligações perdidas.
Tentamos retornar, mas caía numa central que a gente tinha que digitar com qual setor queríamos falar e a ligação acabava caindo. Já fiquei um pouco preocupada. E ainda, logo antes de sair (já atrasados), a gente pensou: “Deram algum papel pra gente? A gente tem que levar alguma coisa?”. O David achou o nosso comprovante de pagamento, terminamos de nos arrumar correndo e saímos.
Chegamos umas 11h (o cartório fica a menos de 10min de casa), falamos que estávamos com o casamento marcado e a moça disse que os casamentos daquele dia já tinham acabado. A nossa cara foi direto pro chão!
Começaram a tentar ligar pra juíza, mas ela não atendia. Nisso a gente já tava super tenso, pensando no trabalho que ia dar – e na grana que a gente ira ter que gastar – pra remarcar tanto a data do casamento quanto as passagens da viagem que meus pais deram pra gente. Até que conseguiram falar com uma juíza substituta que disse que poderia ir ou nomear um escrevente do cartório pra fazer o casamento caso a juíza não pudesse voltar pra lá naquele dia.
No final das contas, conseguiram falar com a juíza, que por sorte, ainda estava ali por perto, e voltou pro cartório!
Se a gente não deixasse as coisas pra última hora até no dia do nosso próprio casamento, não seria a gente! Mas graças a deusa, deu tudo certo!
De lá fomos pra uma hamburgueria almoçar, e foi isso.
Eu nunca fiz questão de casar na igreja e nem com festão. Acho lindo, mas não acho que seja pra mim. Não é a minha cara, sabe?
A gente quis fazer tudo do jeito mais simples possível. Quem assinou como testemunhas/madrinhas foram a minha irmã e a mãe do David. Não tiveram outros convidados. Foi uma coisa só pra família mais próxima meeeesmo! Só queria que meus avós tivessem ido também, mas nesse dia não deu. Estamos pra marcar alguma coisa com eles ainda só pra reunir todo mundo e tal.
A gente decidiu não acrescentar o sobrenome um do outro por motivos de preguiça de ter que atualizar todos os nossos documentos. E também não trocamos alianças.
Por falar nisso, eu nunca usei aliança, mesmo de namoro, nem nesse ou nos outros relacionamentos que eu já tive. Nunca curti muito e achava desnecessário mas não tinha exatamente um motivo, eu só não gostava mesmo e não pensava no assunto. Mas, há uns meses atrás, eu vi a Mirele (do @13anosdepois no instagram) falando nos stories sobre isso. Ela é casada, não usa aliança e tava explicando o motivo.
Resumidamente, ela foi criada como um símbolo de posse dos homens sobre as mulheres. Um certificado de propriedade mesmo, que representava que a partir daquele momento aquela mulher tinha um homem que a queria, e que por isso, ela deveria ser mais respeitadas do que as outras que ainda não tinham ninguém.
Hoje em dia existe toda uma versão romantizada sobre aliança, mas eu acho que esse conceito ainda reverbera atualmente e é uma coisa que me deixa bem desconfortável.
Não estou criticando quem usa e gosta de usar aliança e nem dizendo que essa é a forma correta de pensar sobre o assunto. É só uma coisa que super fez sentido pra mim (que já não gostava, só não sabia direito o porquê) e como o David também não fazia questão de usar, nem fomos atrás.
Nem eu nem o David somos religiosos e nós já morávamos juntos desde 2016 então, no final das contas nada mudou. Foi mais por uma questão burocrática mesmo, que pode facilitar algumas coisa pra gente mais pra frente. Já que já estávamos juntos há tanto tempo, por que não?
nossos lookinhos de casamento
Por hoje é isso. Talvez ainda essa semana eu apareça por aqui de novo :)
2017 foi um ano que eu fotografei muito e fiquei super feliz por isso. Daí, estava pensando esses dias em formas de me incentivar ainda mais a continuar me dedicando, e achei que seria legal disponibilizar aqui alguns wallpapers de fotos feitas por mim.
Eu compartilhei há um tempo atrás alguns wallpapers para celular que eu tinha criado, e recebi um feedback bem legal. O tema que eu escolhi pra essa leva, foi Japão ♥ As fotos são da viagem que eu fiz pra lá em 2016.
Estou super empolgada e já estou pensando nos próximos ^^
– É só clicar na imagem, que ela abre numa nova guia ;) –